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Quer Contrair Matrimônio
Com Outra Pessoa?
Entenda O Que a Igreja Católica Aceita
(e o que fazer para o processo dar certo)
Provavelmente você já deve ter cansado de ouvir que o matrimônio é indissolúvel, que o que Deus uniu, o homem não separa, que após contrair matrimônio com uma pessoa, divorciar-se e viver uma segunda união é adultério.
Mas será que faz sentido, mesmo tendo feito votos perpétuos e recebido a bênção de Deus, continuar casado com a pessoa errada?
Nós estamos aqui para dizer uma verdade que muitos católicos praticantes não entendem quando não são eles que estão passando por isso. Passar por um divórcio e, posteriormente, conhecer uma pessoa nova e e não poder contrair com ela um matrimônio lícito aos olhos de Deus dói, e dói demais. Chega a ser desesperador. Dizem os psicólogos mais renomados do mundo que essa dor é semelhante à dor que sentimos quando um médico nos diz que vamos ter que amputar um braço, ou que nunca mais iremos andar de novo.
Esse fato é inegável. Só você entende a sua dor. Só você sabe o que está sentindo e como está sendo difícil viver uma relação impedido de se casar na Igreja, simplesmente por ter se casado antes com alguém que não deu certo. E, soterrado pelo desespero da dor é muito fácil cometer erros grotescos no processo de nulidade matrimonial, encerrando de vez quaisquer possibilidades de contrair um matrimônio válido.
É só você acessar os milhares de blogs e perfis de redes sociais de pessoas que também passaram por isso para perceber que existe uma multidão de gente forjando cerimônias falsas fora da Igreja, muitas vezes envolvendo até mesmo sacerdotes usando paramentos litúrgicos e dando bênçãos canonicamente ilícitas.
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Elas se sentem impostoras perante a família, perante a sociedade, perante Deus.
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Elas se sentem julgadas pela família, pelos convidados, e até pela comunidade católica, pois vivem uma farsa, e ficam afastadas da Eucaristia e da plenitude da vida cristã.
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Elas se sentem impotentes e injustiçadas diante da situação, alternando entre momentos de desilusão total e até mesmo de raiva - uma raiva do mundo, de Deus, do ex cônjuge, raiva até de si mesmas.
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Elas buscam caminhos incertos para entrar com um processo canônico de nulidade matrimonial, tais como fazer sozinhas, ou contratar assistência de profissionais que não são especialistas no direito canônico, ou mesmo tentar barganhar favores (e até subornar) membros do clero, das pastorais ou ainda da mitra.
E, mesmo assim, o problema continua existindo. Essas pessoas continuam se sentindo incompletas na espiritualidade católica, com aquele vazio no peito que nada parece preencher.
Sabe como nós sabemos de tudo isso?
A resposta é simples: diariamente nós atendemos dezenas dessas pessoas que passam exatamente por isso... Nós já ajudamos muitas pessoas cujo primeiro casamento fracassou e que buscam ter o processo de nulidade matrimonial reconhecido pela Igreja. Nós já cuidamos de pessoas que sofriam por não poder se casar na Igreja com seus parceiros de segunda união.
Até que, durante um trabalho conjunto na pastoral de uma tradicional paróquia de São Paulo, sendo um psicoterapeuta católico e um advogado canônico, nós começamos a desvendar com profundidade alguns dos obstáculos mais comuns dos processos de nulidade matrimonial dentro do direito canônico, aquilo que, vulgarmente, as pessoas chamam de "O Divórcio Católico".
E nos últimos anos nós temos dedicado boa parte da nossas energia à busca por êxito em alguns dos casos mais complexos processos de reconhecimento da nulidade matrimonial junto ao tribunal eclesiástico.
E, ao longo desse tempo, nós temos demonstrado por diversas vezes que...
A CULPA NÃO É SUA!
A Resposta Pelo Crescimento de 75% no Número de Divórcios no Brasil nos últimos 5 anos Está Nessa Imagem:
Esta cena do final da novela da Laços de Família, onde os personagens Helena e Miguel fazem seus votos perpétuos diante do altar, denota mais do que uma cultura da população brasileira, mas quase que uma obrigação imposta pela sociedade. Família e sociedade praticamente exigem que, para que as pessoas vivam sua vida afetiva livres dos julgamentos morais, produzam um evento cheio de pompas e com aspecto espiritualista, ao ponto de praticamente obrigar os nubentes a viver uma farsa diante do altar.
As "vias dopaminérgicas" são as principais regiões do cérebro responsáveis pelas sensações de alegria, felicidade e bem estar, porque elas entram em atividade todas as vezes nas quais encontramos satisfação em alguma coisa. Por exemplo, quando encontramos sensação de alívio imediato do julgamento de nossos pais, de nossos amigos, de nossa comunidade.
Mas essa alívio imediato não é consentimento verdadeiro. Pode significar apenas a necessidade de sair da casa de pais difíceis. Pode significar apenas sensação de segurança ou de acolhimento diante de uma gravidez não planejada. Pode significar meramente dependência emocional ou financeira por um cônjuge que não ama de fato. Pode significar apenas fuga do julgamento das pessoas por cumprir obrigações impostas pela sociedade. Pode significar apenas escapar do medo assombroso de envelhecer sem companhia.
E, quando esse alívio imediato é alcançado pelo sistema nervoso, essas vias dopaminérgicas nos causam uma falsa sensação de lucidez e controle, quase como os efeitos de uma droga ou de uma substância psicotrópica, nos levando a verbalizar o consentimento de forma cega e inconsciente, SUBTRAINDO-NOS O VERDADEIRO LIVRE ARBÍTRIO.
Você pode estar se perguntando...
"Mas o que isso tem a ver com nulidade do meu matrimônio?"
Tem tudo a ver. Veja só:
Todo matrimônio, para ser válido, precisa de um consentimento livre de vícios por parte de ambos os nubentes.
Muitas vezes sem perceber, ou até acreditando que percebem, mas sem uma consciência real sobre isso tudo, os nubentes estão jurando em falso diante do altar, e a cerimônia torna-se apenas uma farsa social. É como fazer uma escolha entre qual das dores é mais suportável, para escapar do martírio e do sofrimento ou das consequências de não se casar, ao invés de fazer os votos por amor verdadeiro consentimento autêntico...
Sem saber, e muitas vezes sem perceber conscientemente, é exatamente isso o que os nubentes estão psicologicamente condicionados a fazer, e se ele ou ela parece estar exercendo seu livre arbítrio ao proferir os votos, a explicação está escondida nesses poderosos mecanismos sociais e psicológicos inconscientes.
Se, mesmo sem saber disso conscientemente, o nubente, ao fazer os votos, o faz com qualquer um destes objetivos psicológicos e sociais, e não com propósito verdadeiro viver o matrimônio, está na verdade levando seu cônjuge a um consentimento vicioso, pois este está sendo literalmente enganado no momento da cerimônia. E, uma vez induzidos a estes erros, mesmo que aqueles votos sejam absolutamente sinceros e aparentemente no exercício do livre arbítrio dos noivos, perdem completamente a validade...
Mesmo que ambos sintam amor
Mesmo que ambos tenham recebido orientação prévia
Mesmo que ambos acreditem na indissolubilidade do matrimônio
Mesmo que ambos prometam - e estejam dispostos - a honrar os votos
Mesmo que ambos acreditem estar licitamente casados na Igreja
E do ponto de vista psicológico e canônico, mesmo nos casos inconscientes de farsas como estas, a percepção distorcida da verdade causa vício no consentimento dos cônjuges.
Isso é como uma espécie de "influência química" momentânea. A pessoa, como que "drogada", não está em pleno uso de suas faculdades mentais para tomar uma decisão tão séria. Portanto, não está dando seu consentimento com base no seu livre arbítrio, cabendo assim...
O Reconhecimento Canônico da Nulidade do Matrimônio
Isso não significa que a Igreja aceite que alguém se case novamente depois de ter contraído um matrimônio válido. Significa apenas que a Igreja Católica está reconhecendo que, no momento da celebração daquele suposto matrimônio, o sacramento não aconteceu de fato, e a união nunca foi efetivamente um matrimônio lícito e válido aos olhos da Igreja.
Existe um processo canônico específico para que seja reconhecida a nulidade de um matrimônio pela Igreja e que, assim sendo, os nubentes estejam desimpedidos para contrair matrimônio em sua nova união, com uma nova pessoa.
Para você entrar com esse processo no tribunal eclesiástico e conseguir o reconhecimento da nulidade do seu matrimônio, tornando-se desimpedido para se casar na Igreja com a pessoa que você realmente ama e com quem você quer passar o resto da sua vida, existem basicamente 2 caminhos:
Esse é o caminho mais ensinado pelos conteúdos e materiais da internet hoje em dia, por algumas das assessorias não especializadas no tema, que nunca de fato orientaram pessoas nessa situação e, daqui a pouco, você vai descobrir o porquê de nós não sermos muito fãs desse caminho.
Aqui, muitos dos orientadores "especialistas", muitos dos "experts" no tema, ensinam que:
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Você deve mentir ao tribunal eclesiástico, como se você buscasse contrair matrimônio em sacrilégio e viver em adultério só para ter uma festa pomposa na igreja para uma segunda união.
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Você deve investir rios de dinheiro no processo de reconhecimento da nulidade matrimonial optando pelas vias mais dispendiosas, por escritórios de advogados com supostos "privilégios" dentro da cúria, como se o tribunal eclesiástico não fosse uma instituição séria.
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Você deve fraudar o processo de investigação de reconhecimento da nulidade matrimonial conduzido pela pastoral da sua paróquia, como se a nulidade fosse uma decisão arbitrária da Igreja, e não o reconhecimento de uma verdade.
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Você deve procurar outra paróquia, uma na qual as pessoas não conhecem você ou seu ex cônjuge, induzindo a investigação pastoral ao erro, como se uma farsa pudesse tornar canonicamente lícita uma segunda união.
E ainda esse processo canônico corre um grande risco de ser um fracasso total, justamente por apostar em uma argumentação baseada em mentiras ou em aspectos demasiadamente superficiais sobre a vida pregressa, as núpcias e a vida conjugal dos nubentes, causando pontos de dúvidas no processo e levando o tribunal eclesiástico à negação irreversível do pleito, aumentando o desgaste e o sofrimento do casal divorciado e dos novos casais que se formaram...
Você corre o risco de, mesmo com todas essas atitudes, não conseguir o reconhecimento da nulidade do seu matrimônio, destruindo definitivamente as possibilidades de contrair um matrimônio lícito aos olhos da Igreja na sua segunda união.
Isso é fato!
Esses papos de que você pode conduzir sozinho seu processo de nulidade, ou de que você precisa buscar uma assistência que, supostamente, detenha privilégios dentro da cúria, ou de que você precisa barganhar favores junto ao clero ou a alguma pastoral, ou de que você poderia fraudar os argumentos do processo canônico, costumam causar muito mais problemas do que soluções.
No final das contas...
Você perdeu tempo...
Você perdeu dinheiro...
Você perdeu seu ânimo...
... e você perdeu, principalmente, qualquer possibilidade de estar desimpedido para uma nova união conjugal.
Quer você queira ou não admitir, essa é exatamente a realidade do que se aconselha (e até se vende como método infalível) por aí nos dias de hoje.
É por isso que nós preferimos o segundo caminho:
Dentro do que temos visto em toda a nossa experiência nesse âmbito, esse é o caminho mais rápido e mais garantido para se escolher.
Por que?
Porque ao invés de gastar meses (ou até anos) para contornar as minúcias da investigação pastoral...
Por este caminho...
É Possível oferecer ao Tribunal Eclesiástico evidências INCONTESTÁVEIS de que, no ato da cerimônia, houveram vícios de consentimento, defeitos de forma ou mesmo impedimentos que
Invalidaram o Sacramento.
Você consegue, literalmente, embasar-se na mais transparente verdade da sua vida afetiva para evidenciar que o matrimônio foi nulo e que, portanto, você nunca esteve, de fato, casado na Igreja, permanecendo desimpedido.
Nesse caminho...
Você não perde tempo...
Você não perde dinheiro...
Você não cai em desânimo...
... e, principalmente, você consegue defender a nulidade do seu matrimônio de forma muito mais rápida e, mais do que isso, embasada na mais transparente verdade!
"Ok, tudo isso faz muito sentido. Mas como essa acessoria consegue fazer isso?
Como funciona esse tal caminho curto para o Reconhecimento da Nulidade do Matrimônio?"
É bem simples, na verdade! Não é nada de outro mundo...
E é exatamente o tipo de assessoria que a nossa equipe vai prestar você para preparar preparar a argumentação e compor os documentos necessários para que você possa viver na sua segunda união um Matrimônio Lícito:
Uma assessoria completa, sem enrolação (aproximadamente 2 reuniões de 50 minutos e algumas trocas de mensagens ao longo do processo), onde você vai receber todo o apoio que precisa para ter os exatos mesmos resultados que o de tantas pessoas que já ajudamos.
São 5 pontos de atenção bem explicados passo a passo para que, juntos, você e nossa assessoria conduzam cada etapa do seu processo com melhores chances de êxito, com todo o suporte necessário de um terapeuta de um advogado católicos, peritos nessa natureza de processos canônicos, para você tirar todas as suas dúvidas.
Neste passo a passo vamos esclarecer:
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Como identificar os vícios cometidos no consentimento dos nubentes
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Como funciona, como detectar e como argumentar sobre os defeitos de forma na realização da cerimônia
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Como se argumenta corretamente no processo canônico sobre os diferentes sentimentos, sobre as crises conjugais e suas causas, sobre as dificuldades de convivência, sobre as causas da separação civil, sem mentir ao tribunal eclesiástico ou à investigação pastoral
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Como provar a existência de vício de consentimento quando uma pessoa fez votos sinceros, sob ilusão do voto de outra pessoa
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Como formular a libelo e as demais peças processuais ao tribunal eclesiástico de forma lícita, transparente e, principalmente, aumentando as chances de ter a nulidade reconhecida
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O que fazer para RESPONDER HONESTAMENTE à investigação pastoral sem comprometer as possibilidades reais de reconhecimento de nulidade matrimonial
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O que é possível fazer para REVERTER A SENTENÇA do tribunal eclesiástico quando você já tentou o processo de reconhecimento da nulidade matrimonial sozinho ou com uma assistência não especializada
Além disso, você vai passar previamente por uma simulação minuciosa e realística da etapa de investigação pastoral, conduzida por um terapeuta católico e por um advogado canônico, que identifica as chances reais de êxito e que ajudarão você a construir, passo a passo, uma linha de argumentação eficiente e embasada na verdade para o seu processo de reconhecimento da nulidade matrimonial, ajudando você a perceber a intenção real de cada pergunta e o que fazer em cada etapa, evitando as armadilhas nas quais a imensa maioria das pessoas cai ao tentar conduzir sozinhas seus processos.
Essa pode ser considerada uma metodologia EXCLUSIVA, pois você vai poderá ter clareza absoluta das possibilidades reais de êxito antes e ao longo do seu processo de nulidade.
Na etapa 3 você vai descobrir como você pode entender as perguntas da investigação pastoral, utilizando apenas a mais transparente verdade e sem omitir nenhum ponto.
Na etapa 5 você vai aprender qual é a maneira correta que você deve dizer com transparência o que pensava e o que sentia pela outra pessoa no momento em que fez os votos, e conseguir se expressar de forma clara e lícita durante a investigação pastoral (e durante todo o processo canônico), buscando o reconhecimento canônico da nulidade do seu matrimônio de forma lícita, e não baseado em mentiras e farsas.
Na etapa 8 nós vamos mostrar como você pode utilizar todas essas disposições do código de direito canônico, assim como também as peculiaridades da sua história junto à outra pessoa, antes e depois da cerimônia, no âmbito da validade ou da nulidade da união que foi contraída.
Na etapa 12 nós vamos verificar passo a passo com você como os argumentos serão apresentados na sua libelo e em cada peça do seu processo canônico de reconhecimento da nulidade do seu matrimônio, mas com uma abordagem pautada em transparência e sinceridade, argumentando de forma clara e canônica, de maneira extremamente autêntica, sem praticar mentiras ou farsas durante o processo.
Em resumo, esta é uma prévia bastante realística do processo que...
PODE SER APLICADO A QUALQUER CASAMENTO
PARA SABER AS CHANCES REAIS DE OBTER SUCESSO NO
PROCESSO DE RECONHECIMENTO DE NULIDADE
...e que será aplicado com a assistência de especialistas no assunto.
E para você ver que nós temos tanta certeza dessa afirmação e que confiamos tanto na eficiência desse procedimento, você pode passar por esta consulta antes de contratar o serviço de assessoria, tendo então a oportunidade perfeita para:
- Tirar todas as suas dúvidas com uma equipe especializada
- Entender com clareza o processo no tribunal eclesiástico
- Saber previamente quais são as chances reais de êxito
Essa é uma metodologia que nós mesmos validamos e comprovamos nos nossos atendimentos a diversos clientes que confiaram em nós... Ou seja, em 2 reuniões e uma simulação realística da investigação pastoral é possível ajudar você em todos os aspectos sobre o seu processo de reconhecimento de nulidade, e claro, somente se você sentir plena confiança após uma conversa prévia com um especialista.
Só que você APRENDE de verdade nessas conversas o que fazer desde o início do seu processo.
É só clicar abaixo e conversar agora mesmo com um especialista.
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Rua Saguairu, 665, Sala 42 - São Paulo/SP
(Atendimentos somente com hora marcada)
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